O que eu aprendi com as pessoas ignorantes
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O que eu aprendi com as pessoas ignorantes
Seria louco se dissesse não ter defeitos. Loucura maior seria afirmar ser o dono da verdade. Consciente disso, posso prosseguir meu texto, com a descrição do que aprendi convivendo com pessoas que só me deram dores de cabeça, ou seja, pessoas que ninguém gostaria de ter por perto.
A vida me “presenteou” com muita gente complicada. Terreno arenoso, difícil de capinar. Cresci tendo que suportar a pressão de estar cercado de pessoas mal-amadas, interesseiras e muitas de mal com a vida. Tinha tudo para “incorporar” o gênio de alguma delas, mas os desafios me ensinaram a ser esperto. Entendi que pessoas complicadas são os melhores “temperos” para os relacionamentos.
Somos carentes de referenciais. Aprendemos a viver olhando os outros. Muitos até se acham donos do próprio nariz, mas a verdade é que costumamos repetir aquilo que copiamos dos outros e para nós se torna importante.
É bom ter referenciais do que nos faz bem, mas o oposto também está certo. As pessoas ruins nos ensinam como não devemos ser. Já imaginou conviver somente com quem aponta nossas qualidades? Ficaríamos convencidos demais! Bom mesmo é estar ao lado de quem aponta nossos defeitos. Quem melhor do que as pessoas complicadas para executar com maestria tal papel?
Quem é “ruim” nos ajuda a ser melhor. Jogadores de elite só existem porque existem os “pernas-de-pau”. Só existe primeiro colocado porque existe o segundo colocado. É a lei da vida. Um perde para o outro ganhar. Nas nossas relações, ganha quem consegue fazer diferente. E faz a diferença quem consegue se relacionar bem com as pessoas que só nos causam o mal.
Quando ouço alguém gritar, tenho vontade de bater palmas e agradecer por tal atitude. Não que eu ache bonito expressões de baixaria. Digo no sentido de estar aprendendo com este alguém, um jeito errado de fazer as coisas. Se fico magoado quando alguém me trata mal, tenho a oportunidade de aprender com esta pessoa um jeito errado de tratar os outros.
As pessoas ignorantes me ensinaram que devo fazer o oposto daquilo que fizeram pra mim. Ensinaram-me também que não posso desistir de quem hoje me traz dores de cabeça, pois mais tarde estas poderão ser as únicas pessoas que estenderão as mãos quando delas eu precisar. Aprendi com elas que o melhor da vida é não apontar o dedo para quem erra, pois seus erros podem me ensinar coisas que eu não devo fazer.
A vida me “presenteou” com muita gente complicada. Terreno arenoso, difícil de capinar. Cresci tendo que suportar a pressão de estar cercado de pessoas mal-amadas, interesseiras e muitas de mal com a vida. Tinha tudo para “incorporar” o gênio de alguma delas, mas os desafios me ensinaram a ser esperto. Entendi que pessoas complicadas são os melhores “temperos” para os relacionamentos.
Somos carentes de referenciais. Aprendemos a viver olhando os outros. Muitos até se acham donos do próprio nariz, mas a verdade é que costumamos repetir aquilo que copiamos dos outros e para nós se torna importante.
É bom ter referenciais do que nos faz bem, mas o oposto também está certo. As pessoas ruins nos ensinam como não devemos ser. Já imaginou conviver somente com quem aponta nossas qualidades? Ficaríamos convencidos demais! Bom mesmo é estar ao lado de quem aponta nossos defeitos. Quem melhor do que as pessoas complicadas para executar com maestria tal papel?
Quem é “ruim” nos ajuda a ser melhor. Jogadores de elite só existem porque existem os “pernas-de-pau”. Só existe primeiro colocado porque existe o segundo colocado. É a lei da vida. Um perde para o outro ganhar. Nas nossas relações, ganha quem consegue fazer diferente. E faz a diferença quem consegue se relacionar bem com as pessoas que só nos causam o mal.
Quando ouço alguém gritar, tenho vontade de bater palmas e agradecer por tal atitude. Não que eu ache bonito expressões de baixaria. Digo no sentido de estar aprendendo com este alguém, um jeito errado de fazer as coisas. Se fico magoado quando alguém me trata mal, tenho a oportunidade de aprender com esta pessoa um jeito errado de tratar os outros.
As pessoas ignorantes me ensinaram que devo fazer o oposto daquilo que fizeram pra mim. Ensinaram-me também que não posso desistir de quem hoje me traz dores de cabeça, pois mais tarde estas poderão ser as únicas pessoas que estenderão as mãos quando delas eu precisar. Aprendi com elas que o melhor da vida é não apontar o dedo para quem erra, pois seus erros podem me ensinar coisas que eu não devo fazer.
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